A entidade indica ainda que as condutas de alguns trabalhadores durante o período de paralisações é "ilegal", pois não foram obedecidos "nenhum dos requisitos legais na Lei de Greve".
O Diário do Nordeste solicitou um posicionamento sobre as imagens de depredação ao Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil de Fortaleza, e aguarda retorno para atualizar esta matéria. O espaço seguirá aberto.
Conforme a entidade, esses requerimentos são: "o prévio exaurimento das negociações coletivas de trabalho, a deliberação em assembleia dos trabalhadores, a comunicação às empresas com antecedência mínima de 48 horas e, acima de tudo, a adoção de meios pacíficos, sem violência contra pessoas e patrimônio".
A nota de repúdio finaliza afirmando que o "Sinduscon prioriza o diálogo como melhor forma de solução dos conflitos".