Jair Messias Bolsonaro foi o grande responsável pela unidade nacional de conservadores e pessoas de direita ao trazer para o cenário político nacional, com seu jeito simples, direto e bem-humorado, a afirmação da necessidade de pensar e agir em consonância com os valores tradicionais arraigados no cerne do povo brasileiro. E ainda é, com muito mais contundência, e continuará sendo enquanto estiver vivo. E mais ainda depois de sua morte tão esperada pela esquerda e tão protelada pela História. Mas qual o significado da morte – que, embora consequência do curso natural da vida, não chegue tão cedo – de Bolsonaro?
Diferentemente da esmagadora maioria da direita que quer Lula eleitoralmente derrotado e preso, a esmagadora maioria da esquerda quer Bolsonaro morto. E ponto final. São inúmeros e constantes ataques contra o único líder político do Brasil que na atualidade consegue produzir lives super viralizadas ao mesmo tempo em que coloca nas ruas manifestações multitudinárias.
A facada de Juiz de Fora, tão difundida pela esquerda como uma encenação teatralizada de cunho meramente eleitoreiro, foi a maior violência sofrida pelo Mito – palavra que enciuma e baixa a estima do atual presidente parasita estatal. De filme com a morte de Bolsonaro a vídeo com pessoas jogando com a cabeça dele, de declarações públicas de pessoas de grande alcance nacional a publicações de pessoas desconhecidas do grande público, a torcida pela morte de Bolsonaro é um uníssono nas bocas e nas ações de pessoas da esquerda que pregam amor e democracia e semeiam ódio e ode à violência, que chamam os bolsonaristas de fascistas e assumem uma das principais características do fascismo que é a eliminação física dos seus oponentes.
Garotas das redes sociais como Clarity e Marina Mamede, jornalistas de renomados meios de comunicação como Paulo Henrique Amorim, Hélio Schwartsman, Gilberto Dimenstein e Luís Fábio Campana, sindicalistas como Fábio França e Mário Trajano e escritores como Sérgio Andrade Sant’Anna e Alfredo Sirkis (ex-deputado federal pelo PV) morreram, assim como muitas outras pessoas, logo após desejarem a morte de Bolsonaro. Providência da imprevidência.
Todas essas pessoas, assim como o grosso da esquerda brasileira, pregavam amor, democracia e tolerância... para o seus. Para os que pensam diferente, destilavam o ódio, desejavam o paredão e semeavam a perseguição e a marginalização. Ou seja, a antítese de tudo o que pregavam configurando para si próprios a lei dialética hegeliana da negação da negação.
Para o marxismo, a necessária tarefa histórica do proletariado consiste em destruir a velha sociedade para erigir, dos seus escombros, a sociedade socialista com o seu novo modo de produção e distribuição, caminho que se concretiza com a eliminação física da burguesia e seus aliados, a expropriação e socialização dos meios de produção e a destruição da família burguesa, bem como pela transformação radical não só das relações sociais de produção, mas também das relações e valores que permeiam a superestrutura. É preciso, pois, “rasgar o véu do sentimentalismo” e destruir o padrão cultural e moral existente que é o alicerce do que, para os marxistas, é o velho mundo prestes a ruir.
O marxismo, essência ideológica da esquerda brasileira carregada do pós-gramscianismo, não foge à regra. Paredão para os defensores do “velho mundo”. Bolsonaro, figura histórica que estruturou a direita conservadora brasileira, é o grande representante desse “velho mundo” pela esquerda apregoado. Nada mais “natural”, então, que desejar, mais que tudo, a sua morte. Daí o militante criminoso e direcionadamente instruído e amparado Adélio Bispo dos Santos.
Mas se para a esquerda a morte de Bolsonaro significa se livrar do maior empecilho superestrutural para a construção do “novo mundo” que as experiências concretas têm mostrado ser um sistema controlado por uma minoria de burocratas estatais privilegiados em detrimento da grande massa “escravizada” sob um regime de liberdade vigiada, o que a morte dele significa para a História?
Quando Getúlio Vargas se suicidou, sua carta-testamento dizia: “Deixo a vida para entrar na História”. Sem querer entrar na polêmica sobre a autoria do escrito, foi isso o que aconteceu. Infelizmente, décadas depois de falecido, Getúlio teve sua denominação de Pai dos Pobres roubada pelo petista Lula.
A morte de Bolsonaro, espinha dorsal da direita brasileira no primeiro quartel do século XXI, torná-lo-á, assim como Getúlio, uma estrela de primeira grandeza na historiografia brasileira.
Debilitado após a sua sexta cirurgia, sofrendo de um quadro clínico mais sensível desde a facada da esquerda “democrática do amor”, acusado de um golpe fantasiosamente surrealista e covardemente traçado nos gabinetes do consórcio Governo Lula-STF, Bolsonaro continua sendo a maior expressão da esperança de todas as pessoas que não querem a edificação do “novo mundo” no Brasil, mundo esse que está sendo construído pelas sombras do poder transversal e pelas arbitrariedades e fluidez das propinas em consonância com a covardia de um Congresso alicerçado no fisiologismo que deteriora as relações institucionais.
Que a morte de Bolsonaro seja tão somente um desejo alucinadamente ardente nas mentes doentias da esquerda criminosa. O Brasil ainda precisa construir uma nova página em sua História. Uma nova página que resgate a dignidade do povo brasileiro em seus valores mais arraigados e em seus desejos patrióticos mais profundos.HISTÓRICA ESTATÍSTICA DO PROGRAMA OESTE SEM FILTRO:* Todos os 13 mais famosos jornalistas, atores etc que desejaram a morte do eterno Presidente Bolsonaro através Covid, Infarto, Acidente etc,coincidentemente,morreram de Covid, Infarto, Acidente variados.
Não creio que o cenário politico brasileiro tenha alguém tão capaz, corajoso, direto, franco e de valores morais, familiares e cristãos como o nosso eterno e efetivo Presidente Bolsonaro. Só ha um lado pro-povo, a Direita raiz, o restante é canhota e afins dela... Deus blinde o nosso Presidente Bolsonaro 🙏🏻🇧🇷😎⚖️
Vejo exageros dos dois lados (,Direita e Esquerda)!!! Muito fanatismo e endeusamento a figuras políticas alienados, hipócritas e comprometidas essencialmente com suas ideologias, caprichos e vaidades políticas, enquanto que para eles o povo não passa de uma ferramenta manipulável que os ajudam a crescer politicamente falando, bem como a atingirem seus respectivos objetivos que é o comandar o puder a seus bels prazeres e a custa do sacrifício e decadência de uma sociedade fragilizada e alienada.
Excelente texto! Parabéns! Para a tristeza da esquerdalha, o verdadeiro Presidente do Brasil, está sendo obrigado a se poupar pela força da saúde, após tantos desgastes, para voltar ainda mais forte e assumir seu lugar de direito na presidência do Brasil de onde ele não poderia ter sido “tirado” pelos mesmos vermes que soltaram o carniça. Esteja como estiver o Brasil, em 2027 estaremos ao lado dele para colocar a nossa nação em ordem!!! Força Capitão 🇧🇷🇧🇷🇧
Muito boa a matéria, você está de parabéns pelo relato.
Excelente crônica. Um retrato fiel do ódio esquerdista que não se conforma com a sobrevida de Bolsonaro após a fatídica facada. "Nós falamos" disse Zé Dirceu.