Coerente com o programa de governo que apresentou nas eleições de 2024 onde foi vitorioso com o os votos dos colégios eleitorais e também com a maioria dos votos do eleitorado estadunidense, Trump avança em sua política de combate ao desperdício do dinheiro público com financiamento de instituições que recebem e recebiam verbas da União para propagar ideologia política de esquerda.
Depois de cancelar as verbas destinadas à USAID que se utilizava do falso papel de apoio aos países em desenvolvimento para financiar movimentos de esquerda e campanhas como a da legalização das drogas e da legalização do aborto, e depois de congelar US$ 2,2 bilhões que seriam destinados à Universidade de Harvard, Trump anuncia que retirará a isenção fiscal desta universidade.
Parênteses: Se algum esquerdista disser, diante disso, que Trump ataca a Educação do seu povo, acuse-o instantaneamente e sem pestanejar de ser um hipócrita dissimulado, pois Harvard é uma instituição de ensino superior (IES) privada e o esquerdismo, pela essência do seu discurso, é contrário à destinação de verbas públicas para empresas de Educação privadas - a não ser no tempo em que Fernando Haddad (PT) foi ministro da Educação de Lula e Dilma destinando volumosas quantias de verbas para IES sem qualidade, através do FIES, em mais um escândalo abafado pela esquerda brasileira e seus cúmplices de plantão.
Harvard, assim como outras universidades, foram palcos estimulados de movimentos antissemitas em atos de protesto a favor do grupo terrorista Hamas que matou mais de 1.400 israelenses e sequestrou 250 pessoas desse povo amigo do Brasil, segundo informações da AFP, decapitando crianças e matando mulheres em estupros coletivos nos quais dilaceraram suas partes íntimas. Viva a esquerda democrática e humanitária!
Trump avança no combate ao racismo desenfreado praticado pela esquerda reacionária nos campus universitários e estende essa ofensiva aos meios de comunicação públicos que semeiam a política da esquerda através das verbas destinadas pelo governo federal.
Como parte dessa política, Trump assinou, quinta-feira (1º de maio), uma ordem de corte de financiamentos das agências públicas de comunicação PBS e NPR que também são financiadas parcialmente por seu público. "A NPR e a PBS alimentaram o ativismo e a propaganda de esquerda com o dinheiro dos contribuintes, o que é altamente inapropriado e um mau uso dos fundos públicos", disse o presidente dos EUA.
Para quem pensava que o discurso eleitoral de Trump era tão somente palavras vazias em cima de um palanque, o republicano está provando que é verdadeiro naquilo que defende e que, por coerência, tem aplicado.
Ao que parece, a cultura woke e suas consequências nefastas estão sujeitas a voltarem aos depósitos de lixo dos becos das esquinas marginais do solo estadunidense.