O ex-prefeito improbo e beneficiário do propinoduto da Odebrecht (assim como sua atual companheira Gleisi Hoffman PT)), o deputado federal Lindbergh Farias (PT), enviou requerimentos para o Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Federal (PF), a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Casa Civil solicitando abertura de investigação sobre o cartão corporativo de Michelle Bolsonaro quando ela era primeira-dama.
As solicitações vêm justamente em um momento onde pesquisas de intenção de voto colocam a presidente do PL Mulher à frente de Lula em uma disputa sem Jair Bolsonaro e deve ser incluída naquele rol de mentiras que o lulopetismo, apoiado pela Red Globo, espalhou pelo País sem nunca pedir desculpas pelos boatos criminosamente produzidos como, por exemplo, o roubo dos móveis do Palácio presidencial que de lá nunca saíram e que só serviu para a primeira-cuidadora e o presidemente comprarem seus móveis de luxo, dentre os quais um sofá com controle remoto.
Lindbergh, acusado de receber R$ 4,5 milhões da Odebrecht e condenado por improbidade administrativa quando prefeito de Nova Iguaçu/RJ, e sua mulher Gleisi Narizinho Hoffmann, presidente do PT e agora ministra da SRI, acusada de receber R$ 5,5 milhões da mesma megaempreiteira onde seu nome constava em uma relação como Amante, estiveram no centro do maior esquema de corrupção que sacudiu nosso País. se hoje querem transparência, deveriam começar pedindo uma investigação contra Esbanja Canja Janja que gastou quase R$ 40 milhões do contribuinte brasileiro em um festival somente para lacrar e pronunciar o degradável "Fuck you, Elon Musk".
Como dizem, nesse governo de inversão de valores e prioridades, é o poste mijando no cachorro.