O filho de Lula (PT) comentou ontem (17.09) nas redes sociais a cadeirada que Datena (PSDB) deu em Pablo Marçal (PRTB) no debate da TV Cultura (15.09).
A postura dele foi de apoio à violência física ao publicar que "a cadeirada foi pouco". Aliás, assim como Datena, o filho de Lula também é acusado de violência contra a mulher Contra ele, existem medidas protetivas impedindo-o de se aproximar de sua ex-mulher, a médica Natália Schincariol, em quem ele batia e violentava moral e psicologicamente.
Em setembro do ano passado, também chamou a primeira-dama Janja de puta em uma conversa de WhatsApp com a ex-mulher. O diálogo foi printado e revelado publicamente pelo jornalista Cappelli.
Entretanto, como é o filho de Lula, a grande imprensa não repercute a sua prática misógina e de incentivo ao ódio. Afinal, para jornalistas agraciados, quaisquer violências oriundas da esquerda são simplesmente uma forma de seus representantes responderem legitimamente às provocações cotidianas.
Em outras palavras, filho de Lula bater em mulher não é machismo nem misoginia; é estresse emocional. Eis o Reino da Hipocrisia!