Jovem morto por falso entregador era trabalhador, universitário e tinha sido padrinho dias antes de morrer
Publicada em 29/04/22 às 09:40h - 383 visualizações
Nova Iguaçu 24 h
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Renan Silva Loureiro (esq.) foi padrinho de casamento da tia Carolina com Alessandro (ao centro). Clarice Silva (dir.), mãe de Renan, foi a madrinha. Casamento ocorreu três dias antes de jovem ser morto (Foto: Arquivo pessoal da família)
Vítima de um falso entregador durante um assalto nesta semana em São Paulo era um jovem sonhador e muito estimado por quem convivia com ele. Renan Silva Loureiro tinha apenas 20 anos, era universitário e também trabalhava numa cafeteria.
Querido pela família, Renan fora padrinho de casamento três dias antes de ser morto. O caso repercutiu nas redes sociais e foi grande a comoção com a tragédia. O Presidente da República Jair Bolsonaro também se manifestou e solidarizou-se com a família e com a namorada de Renan, que estava com ela no momento do crime.
O assassino de Renan (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
TOLERÂNCIA COM CRIME DE ROUBO E IMPUNIDADE INCENTIVAM PRÁTICA
O roubo é tratado com indiferença pelas autoridades, não é investigado e muitas vezes é sequer comunicado à polícia. Mas, muitas vezes acaba em tragédia.
Um ex-presidente da República recentemente referiu-se ao roubo de celular como um ato irrelevante.
EM HORA: O assassino se entregou acompanhado de sua advogada.
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