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Igreja Católica aprova casamento gay na Alemanha

As mulheres conseguiram permissão para exercerem a função de diáconas

Publicada em 13/03/23 às 06:27h - 709 visualizações

Revista Oeste


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Igreja Católica aprova casamento gay na Alemanha
 (Foto: Fotomontagem/Fábio Souza Tavares)

A Igreja Católica da Alemanha aprovou a bênção para casamento homossexual e a permissão de diáconas, mesmo sem a permissão do Vaticano. Diversas autoridades católicas como bispos, padres, freiras e representantes leigos da Igreja se reuniram em Frankfurt de 9 a 11 de março para a última assembleia do “Caminho Sinodal” da Alemanha. A decisão final cabe ao Papa Francisco.

Cerca de 200 representantes votaram em 15 questões separadas. O tema de maior destaque foi para ordenar mulheres ao diaconato. O tema teve aprovação esmagadora. Agora, as mulheres poderão ajudar os padres durante a missa, realizar batismos e abençoar casamentos.

Os representantes de Frankfurt não discutiram sobre os padres do sexo feminino. Os participantes do “Caminho Sinodal” também apoiaram a oferta de bênçãos pela Igreja para casamento homossexual, desafiando o Vaticano, que considera a homossexualidade um pecado.

A aprovação foi apoiada pela maioria dos bispos alemães, que têm autoridade para realizar as cerimônias na diocese sem a aprovação do Vaticano. O chefe da Conferência Episcopal Alemã, Georg Baetzing, considerou o resultado da assembleia “muito bom”.

A campanha de reforma da Igreja Católica alemã, que incluiu discussões controversas sobre o celibato sacerdotal e a mudança da estrutura de decisões na Igreja, causou fortes tensões com Roma. Baetzing minimizou essas preocupações em Frankfurt, dizendo que o “Caminho Sinodal’ não provoca uma divisão e nem é o “começo de uma Igreja Nacional”.

Baetzing tem a expectativa que as propostas alemãs sejam incorporadas ao Sínodo global do Papa Francisco, que terá uma discussão sobre as reformas da Igreja em outubro.

Embora a Igreja Católica da Alemanha continue sendo a maior religião do país, contado com quase 22 milhões de membros em 2021, a entidade perdeu cerca de três milhões na última década em resposta aos escândalos de abusos sexuais.

A assembleia foi lançada em 2019 em reposta aos escândalos de abuso sexual clerical.




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