Responsável pelo maior número de destruição dos ecossistemas brasileiros, incluso nessa lista as queimadas da Amazônia no primeiro governo Lula e principalmente no atual terceiro mandato do presidente dos impostos, a decadente e deprimente Marina Silva - que perdeu recentemente o controle nacional da Rede Sustentabilidade para Heloísa Helena -, sustentando-se no pálido argumento da violência de gênero, em um ato de covardia política, deixou uma audiência da Comissão de Infraestrutura do Senado após ser questionada sobre a política do governo Lula.
A polêmica começou quando o ex-governador da Amazônia e pedófilo Omar Aziz (PSD) detonou a política que a Natura comprou: “A senhora atrapalha o desenvolvimento do País. Eu digo isso com a maior naturalidade do mundo. Temos mais de cinco mil obras paradas por causa de ‘conversinha’, ‘governança’, ‘nhenhenhe'", falou o corrupto amazonense para a dublê de ET.
Na sequência, o senador Plínio Valério (PSDB-AM) também detonou: "Ministra Marina, que bom reencontrá-la. Ao olhar para a senhora, estou falando com uma ministra, não com uma mulher. A mulher merece respeito, a ministra não".
Diante da situação, a recordista de queimadas e derrubadas de mata original solicitou que o peessedebista pedisse desculpa. Não sendo atendida em sua solicitação, usou o argumento para se safar das demais críticas que viriam e "pegou o beco".
Já fora do plenário, usou o velho e manjado discurso vitimista: "O que não pode é alguém achar que, porque você é mulher preta, vem de trajetória de vida humilde, que você vai dizer quem eu sou e dizer que devo ficar no meu lugar. Meu lugar é onde todas as mulheres devem estar".
Não, ministra dublê de ET, não é pelo fato da senhora ser preta - e que de humilde não tem nada -, mas sim pelo fato da senhora ser a maior destruidora do meio ambiente brasileiro, conforme todos os dados oficiais.
Esse discurso woke já não convence nem mesmo a políticos apoiadores de Lula, como o pedófilo Omar Aziz. A incompetência não tem sexo nem cot. A prostituição política também não.