A política permeia tudo: os gostos: as inclinações; a decência; a coerência; as religiões; os ativos e omissos.
O que há por trás de tantos interesses: escusos ou escancarados?
Em seu nome, vínculos familiares são quebrados; crimes são cometidos; traições são consumadas; vidas são ceifadas. A honestidade dá lugar à conveniência.
Em nome do progresso, princípios há muito arraigados são trancados. Os que buscam manter um mínimo da valor, são rotulados de conservadores, o que é corroborado pela grande mídia.
Não sei quem tem razão: Aristóteles ou Maquiavel, mas a política permeia a sociedade como o sangue circula entre as artérias e veias. Onde seria uma serie de opções, o poder monetário deturpa as ideias, sobretudo nos jovens.
A política na Democracia não reside, como seria natural, nas duas Casas eletivas, mas também no Judiciário, cujo ideal seria a imparcialidade. Porém, como ter equilíbrio, se seus próprios integrantes fazem lobbies por salários fora da realidade? Isso com a cumplicidade dos demais poderes
É, amigos, somos políticos, mas não deixemos nos apodrecer!