Quando, em 31 de agosto de 2016, o petista Ricardo Lewandowski, então presidente do STF, negociou com o então presidente do Senado, o megacorrupto Renan Calheiros (MDB-AL) e amicíssimo de Lula, a divisão do impeachment da "presidenta incompetenta" Dilma Rousseff, a ensacadora de vento, o Brasil se transformava em um grande puteiro à margem da Constituição Federal de 1988 (CF 88).
Passando por cima do parágrafo único do artigo 52 da CF 88 que determina a inelegibilidade automática do presidente da República impeachmado (inciso I), Lewandowski e Renan - que teve ação arquivada pelo sinistro Flávio Dino(ssauro) - desmembraram, descaradamente, o impeachment de sua consequência constitucional natural, ou seja, a inelegibilidade de Dilma por 8 anos, realizando duas votações diferentes, sob o manto da ilegalidade, permitindo que a humorista petista travestida de "presidenta" se candidatasse ao Senado por Minas Gerais, estado onde foi fragorosamente derrotada.
Naquele momento se constatou que um membro do STF poderia tranquilamente rasgar a Constituição brasileira sob os olhos do Congresso Nacional e com o apoio deste. E o fato de ser um petista e um aliado petista protagonizando tão indecente manobra marcou emblematicamente o início da politização do que viria a se transformar no Stalinista Tribunal Federal sob as ordens de Alexandre, O Glande, a partir da ação inescrupulosa de outro petista, o sinistro Dias Toffoli, que arregaçou o fantasioso e persecutório inquérito das Fakes News que, por sua vez, enterrou o rito judiciário unificando acusador, réu, promotor e juiz em uma mesma alma sebosa.
O Cabaré Brasil é distinto dos prostíbulos convencionais por dois motivos: neste, vende-se o corpo; naquele, a alma. Neste, não existe ideologia nem política; naquele, prevalece o caráter político-ideológico. E é justamente esse caráter político-ideológico avesso a tudo constitucionalmente determinado para o STF que hoje é dominado pelo Partido da Toga. O Cabaré Brasil, a primeira coisa que fez foi rasgar a Constituição Federal como se esta fosse uma cédula de dinheiro falsa paga por um cliente chamado Assembleia Nacional Constituinte.
Lula, formalmente dono do rendez-vous, utiliza-se do STF, sua cafetina de chicote à mão, para deixar o Congresso Nacional de 4. Nessa tragicomédia pornopolítica quem se ferram - para não colocar outro verbo começado com F - é a democracia e o povo brasileiro.
Esta semana, outro coito anticidadania se processou no Stalinista Tribunal Federal. Mais uma vez limpando a bunda com a Constituição, a 1ª Turma deste fórum prostituído rasgou o artigo 53, em seu parágrafo 3º, na sexta-feira (09.05) ao dar continuidade, com uma ligeira modificação, ao inquérito movido contra o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) que foi suspenso por decisão da Câmara dos Deputados por 313 votos contra 143 dos representantes parlamentares do consórcio governo Lula-STF, na últimaquarta-feira (07.05).
A manifestação anterior de Cristiano Zanim, o eterno advogado de Lula, e o chilique que os dep(ó)utados federais Lindbergh Fari(nh)as, o amado da Amante, e o Boules (PSOL-SP) deram no planário da Câmara já anunciavam a nova rasgação da Carta Magna. A pergunta é: O Congresso Nacional continuará de 4 nessa orgia sodômica? O que fará o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB) que voltou avermelhado da China maoísta?