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Política

Janones é denunciado na Lei Maria da Penha por violência sexista e chantagem contra ex-namorada e as feministas de esquerda mais uma vez se calam

O feminismo brasileiro mais uma vez demonstra ser uma grande mentira.

Publicada em 13/04/25 às 06:30h - 89 visualizações

Fábio Souza Tavares


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André Janones (Avante) e a prefeita Leandra Guedes (Avante)  (Foto: Fotomontagem/Fábio Souza Tavares)

Recentemente, o TSE condenou por violência política de gênero o vereador de Russas/CE Maurício Martins, ex-PT, pelo simples fato dele ter feito crítica às deputadas estaduais petistas afirmando que elas desaparecem e só aprecem no Dia Internacional da Mulher. Ou seja, uma simples crítica à conduta omissa - segundo ele - das deputadas.

Na manhã da última quinta-feira (10.04), a Câmara Municipal de Fortaleza encerrou a sessão ordinária após um bate-boca entre o vereador Julierme Sena (PL) e a vereadora Adriana Gerônimo (PSOL). Apesar de ter chamado o vereador de estúpido, desrespeitoso, ridículo e medíocre, ou seja, ofensas pessoais, a parlamentar disse ter sido vítima de violência porque Julierne chamou o seu discurso - e não a própria - de ridículo.

O vitimismo histriônico da esquerda - e militantes do PSOL são doutoras nessa prática - fazem parte de uma postura destemperada e teatralizada para acusar adversários e atacá-los com a falsa justificativa de violência de gênero. Mas quando a violência real é contra mulheres de direita ou mulheres violentadas por homens - ou até mesmo mulheres - de esquerda, essa postura feminina hipócrita desaparece, esconde-se, avestruzalisa-se.

O caso mais recente que demonstra essa hipocrisia da militância feminista esquerdista brasileira está justamente na denúncia feita pela prefeita de Ituiutaba/MG Leandra Guedes (Avante) contra o deputado federal André Janones (Avante) através da Lei Maria da Penha.

Janones, como todos sabem, é um mau-caráter que publicou um livro falando abertamente sobre as mentiras que inventou contra Bolsonaro nas eleições de 2022. Também é o mesmo político que confessou ter feito as rachadinhas, mas que foi inocentado pelo então relator do caso na Comissão de Ética da Câmara dos Deputados, o psolista Guilherme Boulos, líder máximo do mesmo partido da vereadora cearense Adriana Gerônimo - interessante como as coisas se complementam.

Eis que agora, o propagador de fakes news quem não está no inquérito das Fakes News nem será perseguido pelo sinistro Alexandre, O Glande, foi acusado pela prefeita Leandra Guedes, do seu partido e com quem teve um relacionamento amoroso entre 2014 e 2018, de a ter chantageado ameaçando-a com a divulgação de fotos e vídeos íntimos tirados nos momentos privados da vida do então casal.

Segundo a prefeita, que atualmente se encontra em um novo relacionamento amoroso, Janones a ameaçou pelo fato de não aceitar o término da relação e também por querer interferir na administração do município de Ituiutaba exigindo que Leandra demitisse funcionários que não são do seu agrado (é o novo!). Como um perfeito canalha, segundo a denúncia feita através da Lei Maria da Penha, Janones, o deputado da rachadinha, disse: "Ou faz o que quero ou mostro a rachadinha nas redes sociais". Provavelmente não com essas palavras.

Diante de tal mau-caratismo, esperava-se, no mínimo, uma nota do movimento feminista. Mas, talqualmente aconteceu em relação ao episódio da sessão legislativa paulistana do dia 26 de março onde a vereadora Zoe Martinez (PL) foi chamada de PUTA por um militante de esquerda, nada aconteceu. Afinal, a violência de gênero - seja ela política ou não -, na visão ideológica das feministas da esquerda brasileiras, é uma violência circunscrita aos de direita, bem como as vítimas dessa violência estão circunscritas às mulheres de esquerda.

Essa constatação dessa postura político-ideológica hipócrita nos faz entender porque as feministas de esquerda se calaram diante da violência física, moral, psicológica e patrimonial sofrida pela ex-mulher de Luís Cláudio Lula da Silva, o filho de Lula, como também se calaram quando este mesmo filho do ex-presidiário chamou sua madrasta Janja de PUTA.

As feministas da esquerda brasileira também se calaram em relação ao vice-presidente do PT do DF Wilmar Lacerda que cometeu estupro e exploração sexual de vulnerável, fornecimento de bebidas alcoólicas a menores e armazenamento de pornografia infantojuvenil (LEIA A MATÉRIA "DIRIGENTE PETISTA PRESO POR ESTUPRO DE VULNERÁVEL É SOLTO COM TORNOZELEIRA ELETRÔNICA").

As feministas da esquerda brasileira também se calaram em relação à acusação de estupro, em 2023, contra o então vice-prefeito de Mariana/MG Cristiano Vilas Boas.

As feministas da esquerda brasileira também se calaram em relação ao militante petista Daniel Moraes Bittar que sequestrou, dopou e manteve em cárcere privado, torturou e estuprou uma menina de 12 anos em seu apartamento na Zona Norte, área nobre de Brasília, local onde também foram encontrados, além da criança algemada à cama e com escoriações, uma estufa para a produção de maconha e um galão de clorofórmio (LEIA A MATÉRIA "PEDÓFILO É PRESO EM BRASÍLIA APÓS ESTUPRAR MENINA DE 12 ANOS").

Por fim, as feministas da esquerda brasileira também são as próprias praticantes da violência sexista contra mulheres de direita como Vanessa Silva, a Negona do Bolsonaro, Jojô Todynho, Regina Duarte, Kássia Kiss, Glória Perez e todas as outras mulheres, negras ou brancas, que não compactuam com a decadente cultura woke.

A única manifestação das militantes feministas contra um militante de esquerda parece ter sido a que ocorreu contra o vereador Ronivaldo Maia, que chegou a ser líder da então prefeita Luizianne Lins (PT), expulso do PT por ter intencionalmente atropelado uma mulher que foi sua amante por 10 anos. O acontecimento, tido como tentativa de feminicídio, abalou a Região Metropolitana de Fortaleza e marcou profundamente a opinião pública.




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1 comentário


Agnaldo Carlos

13/04/2025 - 11:49:03

Estou esperando o pronunciamento das pessoas que defendem o FEMISMO, que nesse caso que não são poucos relacionados a esquerda, não se pronunciam, é aquele velho ditado " Quem cala consente"


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