O primeiro ataque à Segurança Pública paulista veio de onde não deveria, ou seja, da Defensoria Pública do Estado de São Paulo que solicitou, através de ofício enviado no dia 21 de fevereiro ao governo municipal de Ricardo Nunes (MDB), a não utilização do programa Smart Samp, que é um programa de videomonitoramento que reconhece criminosos pela leitura facial, no desfile de blocos e outras aglomerações carnavalescas.
O governo municipal mandou a Defensoria, através das três defensoras (DE QUEM?) que assinaram o ofício, lamber sabão. Claro que com outras palavras, como manda o manual de boas relações institucionais.
A Prefeitura paulista respondeu ter recebido a solicitação com "estranhamento" e "indignação" e, evidentemente, negou o pedido da Defensoria que só serviria para defender os criminosos em detrimento da segurança da população paulistana. Hoje o Smart Samp conta com 10 mil câmeras.
O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos), que já havia instalado seu sistema de videomonitoramento com reconhecimento facial no estado, resolveu inovar neste Carnaval fantasiando a Polícia Civil e colocando seus agentes para participar da folia junto com a população. E o resultado veio.
No início da semana passada, durante a apresentação de um bloco de pré-Carnaval na Consolação, policiais civis vestidos de Chapolim, padre e outras fantasias prenderam ladrões de celulares.
Já ontem (01.03), policiais vestidos de Power Rangers prenderam um homem que roubava celulares. Com ele, foram encontrados 7 celulares.
Com Power Rangers, Chapolim Colorado, padre e suas câmeras de videomonitoramento, os governos Tarcísio e Nunes estão coibindo a violência contra o povo paulista e garantindo uma melhor qualidade na folia.
P. S: Depois de mandar a Defensoria lamber sabão, Nunes inaugurou o PRISÔMETRO, um painel eletrônico colocado em via pública mostrando a quantidade de criminosos presos a partir da utilização da política de videomonitoramento.