Dentre as inúmeras reclamações da população fortalezense contra o governo municipal, já na gestão do petista Evandro Leitão, está a falta de medicamentos. Dos 137 fármacos que deveriam ser ofertados à população, 21 estão faltando, ou seja, quase 20%.
Os remédios que faltam são para combate e tratamentos de diabetes, prevenção de infarto e AVC, artrose, osteoporose, colesterol alto, espasmos musculares, dor neuropática, ansiedade, náusea, má digestão, problemas cardíacos, infecção urinária, infecção por fungos, infecção respiratória, pressão alta, próstata aumentada, epilepsia, convulsões, inflamações, vermes e parasitas intestinais.
As reclamações são diárias e intensas nesses mais de 100 dias de governo onde a população, em relação à entrega de medicamentos, passa por uma situação calamitosa e sem perspectivas de solução. A falta dos remédios prejudicam o atendimento desde as Unidades Básicas de saúde (UBSs) até hospitais de grande peso como o Instituto Dr. José Frota IJF).
Segundo entrevistas do prefeito Evandro Leitão ao Diário do Nordeste e à Verdinha FM 92.5, essa gritante falta de medicamentos tem origem na dívida do Município com as fornecedoras e no recesso que a indústria farmacêutica tem na passagem de dezembro para janeiro.