Publicada em 20/04/25 às 11:25h - 133 visualizações
Antônio Gonçalves
Compartilhe
Link da Notícia:
(Foto: Fotomontagem/Fábio Souza Tavares)
Cadê as armaduras
Que protejam-me das feridas abertas ou por abrir?
Pelas lâminas afiadas
Prestes a infundir
O medo gotejante
Que respinga no porvir
Penso no grito
Penso no silêncio
Penso nos movimentos mórbidos que insistem em persistir
ATENÇÃO:Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente do nosso site. Toda responsabilidade das mensagens é do autor da postagem.