
Soberania é uma palavra gasta e incoerente na boca do presidente Lula, pois enquanto ataca Trump com palavras vazias falando sobre a independência brasileira em relação aos países imperialistas, fica submisso de quatro para o ditador Xi Jinping. Não se trata, pois, de combater o imperialismo, mas de saber a qual imperialismo o Brasil se curvará e entregará suas riquezas.
Diante desse escancaramento do País para o imperialismo chinês que avança sobre nossa infraestrutura e vem prejudicando setores produtivos como o da indústria de alumínio, o governo Lula pretende implementar um pacote pró-China, sob os cuidados do ministro da Casa Civil Rui Costa (PT), que causará um colossal estrago na indústria automobilística nacional.
Dentre as medidas do pacote, está a redução de impostos de importação para kits SKD e CKD (peças automotivas chinesas) que serão de 5% para carros elétricos e 10% para carros híbridos. Atualmente esses impostos são, respetivamente, de 18% a 20%. Essa medida beneficiará a empresa chinesa BYD que passará a ter vantagens sobre as montadoras brasileiras.
Ontem (28.07), a Associação Brasileira da Indústria de Autopeças (ABIPEÇAS) e o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (SINDIPEÇAS) enviaram uma carta de repúdio ao governo Lula contra o pacote que cria uma "concorrência inusitada" ao promover uma "renúncia fiscal injustificável".
Muito antes, porém, as montadoras Volkswagen, Toyota, General Motors e Stellantis enviaram uma carta ao presidente Lula explicando em que resultará a aplicação do pacote destinado a favorecer a indústria chinesa. A carta, enviada no dia 15 de junho, até hoje não teve resposta. A resposta Lula já deu de cabeça baixa em conversa com Xi Jinping.
CONSEQUÊNCIAS
Ao favorecer as peças 100% vindas da China em detrimento das produzidas no Brasil, Lula causará um efeito devastador na economia automobilística brasileira. Segundo as montadoras, os investimentos de R$ 180 bilhões previstos para os próximos cinco anos cairão para R$ 120 bilhões e redução de 10 mil empregos diretos que podem chegar a 50 mil demissões levando em consideração a cadeia produtiva que também envolve os fornecedores.
INIMIGO DA SOBERANIA NACIONAL
Totalmente submisso aos interesses chineses, Lula aplica no setor automobilístico as diretrizes que já vem aplicando em outros setores da economia acelerando o processo de neocolonização da Terra Brasilis.
As bravatas de Lula contra Trump nada mais é que discurso ideológico hipócrita de um presidente que se rende ao imperialismo asiático enquanto vira as costas para a América. Lula deseja uma nova geração de brasileiros com olhos puxados com uma garrafa de cana na mão e estudando o manual da liberdade vigiada e os preceitos da democracia relativa em um portal disciplinador oriental.