"Brasil vai se transformar em um grande canteiro do obras", falou ontem (17) o ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas. Partindo de sua boca, por tudo que tem feito nesses dois anos e sete meses de governo, podemos ter a certeza que esse é o caminho. Aliás, está sendo.
Tarcísio já tinha feito essa afirmação no dia 6 de agosto projetando esse quadro para o período compreendido entre 2024 a 2027. Agora, mais confiante, já aponta essa realidade para 2022. O que mudou para tanto otimismo de um dos ministros prediletos do presidente Bolsonaro? O dinheiro que entrará através das concessões de rodovias e aeroportos e que será investido na infraestrutura do País. “Temos muita coisa para acontecer nos próximos meses, e a gente deve chegar, no final do ano que vem, com cerca de R$ 250 bilhões em contratos de concessão celebrados com a iniciativa privada”.
O trabalho que o ministro Tarcísio vem desenvolvendo, mesmo com a pandemia, lembra o lema do governo do presidente Juscelino Kubtischek: 50 anos em 5. O que o Ministério da Infraestrutura fez nesses dois anos e sete meses não foi feito nos 20 anos anteriores. E, pelo que está posto, este trabalho não só terá continuidade, mas avançará abrindo novos horizontes. Em verdade, o Brasil atualmente é um canteiro de obras. Mas, aos olhos do ministro, é preciso muito mais.